O cavalo amarelo que na verdade é verde
“E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra.” (Apocalipse 6: 8)
Sempre tive a curiosidade de saber sobre os cavaleiros e seus respectivos cavalos no livro de Apocalipse, pois cavalos, espiritualmente falando, são canais de atuação na terra de entidades espirituais; assim quando uma pessoa está canalizada, “com encosto”, numa linguagem popular, serve de veículo de atuação de entidades espirituais, e estas entidades referem-se ao “médium” como seu cavalo.
Neste artigo proponho uma pequena exegese do texto apenas dando ênfase ao quarto cavaleiro com seu cavalo amarelo, pois os três primeiros são auto-explicativos: No primeiro selo, o cavalo branco representa a falsa paz do Anti-Cristo, pois é ele o que cavalga o cavalo branco, que possui um arco e foi-lhe dada uma coroa (é príncipe ou governante), e ele saiu vencendo e para vencer. No segundo selo, o cavalo vermelho simboliza as guerras, pois ao seu cavaleiro foi-lhe dado uma grande espada, que eu interpreto como sendo um grande exército. No terceiro selo, sai o cavalo preto e o seu cavaleiro com a balança na mão, simbolizando a fome pela escassez de alimentos e carestia. No quarto selo, vem o cavalo amarelo ou seria outra cor? O cavaleiro chama-se morte e o inferno o seguia, foi-lhe dada autoridade sobre a “terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra”. Bom, como falei nos concentraremos no cavalo amarelo.
Examinando a Bible king James, versão das Escrituras Sagradas em inglês, observa-se que o livro da Revelação ou Apocalipse, no capítulo seis versículo oito, a tradução para cavalo amarelo não é ‘yellow horse’ e sim ‘pale horse’, ora a palavra ‘pale horse’ do inglês significa em português, verde-pastel, esverdeado, greengh. Isso nos leva a procurar no grego, onde o Novo Testamento foi originalmente escrito. Portanto, em Apocalipse capítulo seis versículo um, na tradução cavalo branco a palavra grega usada para branco é λενκός (leukos), λύκη (lukê) que significa luz, brilhante, branco. No versículo quatro de Apocalipse capítulo seis, a palavra grega utilizada para a cor vermelha é πνρος (piros), significando vermelho-fogo. A palavra grega usada para preto, em Apocalipse capítulo seis versículo cinco é μέλας (melas), estando tudo bem, sem divergência com o texto em língua portuguesa. Já a palavra grega que foi traduzida para o português por amarelo é χλωρός (cloros), isto segundo o conceituadíssimo dicionário STRONG (grego/hebraico/aramaico). A tradução para cloros em língua portuguesa é verde ou esverdeado. No Novo Testamento encontramos a palavra cloros quatro vezes:
“Então, Jesus lhes ordenou que todos se assentassem, em grupos, sobre a relva verde (cloros).” (Mc.6: 39)
“E olhei, e eis um cavalo amarelo (cloros) e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra.” (Ap.6: 8)
“O primeiro anjo tocou a trombeta, e houve saraiva e fogo de mistura com sangue, e foram atirados à terra. Foi, então, queimada a terça parte da terra, e das árvores, e também toda erva verde (cloros).” (Ap.8: 7)
“e foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer cousa verde (cloros), nem a árvore alguma e tão-somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre a fonte.” (Ap.9: 4)
Em três vezes, esta palavra grega, digo, cloros é traduzida por verde, e apenas em uma vez foi traduzida em língua portuguesa por amarelo (Ap.6:8). Isto é um fato! Todavia, existe um outro fato a ser considerado: No livro do profeta Ezequiel capítulos trinta e oito e trinta e nove, o leitor deve consultar nas Escrituras Sagradas, quando é mencionado Gogue da terra de Magogue, o profeta aponta geograficamente para a região da Assíria antiga, ou seja dos filhos de Assur povo de origem semita, estando ao norte e nordeste de Israel, hoje Turquia, Síria, Líbano, Iraque e Irã, de maioria mulçumana e lembrando que a cor do Islão é verde (cloros)!
Maomé (Muhammad) com suas próprias palavras disse o seguinte acerca dos não-islâmicos: “Mate-os onde estiverem! A descrença é pior que a matança; eu jogarei o terror no coração do descrente”.
Durante sua vida, Maomé fez o seguinte: assassinou, roubou, odiou e matou judeus, espancou e estuprou mulheres, fez terrorismo, crime organizado e praticou pedofilia. Isto contado no livro The people X Muhammad, Psychological Analysis by J.K.Sheindlin (O povo X Maomé, uma análise psicológica, autor J.K.Sheindlin).
Isto lembra-me o texto bíblico “E olhei, e eis um cavalo amarelo (verde) e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra.” (Ap.6: 8). Eu coloquei de propósito entre parênteses a palavra ‘verde’, porque esta é a tradução correta, como já falei anteriormente. Segundo Bill Warner, no vídeo intitulado Jihad vs Cruzade, legendado em português, que para seu acesso deixo o link: https://www.youtube.com/watch?v=nk1dW4g-3WU Ele afirma que de 548 batalhas feita pelos islâmicos desde o século VII, quando a marinha islâmica dominava o mediterrâneo, ela atacava ilhas e cidades costeiras, saqueando, matando, estuprando e escravizando populações inteiras de europeus, e levaram cativos mais de um milhão (1.000.000) de europeus para o mundo islâmico. Bill Warner que é PhD, afirma que a jihad (luta; guerra) começou no século VII, mas ainda não acabou, enquanto as cruzadas já acabaram há oitocentos anos atrás.
Então, como diz o texto de Apocalipse capítulo seis versículo oito, o cavaleiro que está sobre o cavalo verde chama-se Morte e o Inferno o segue; pois quem pratica tais atos recomendados e executados por Maomé, sendo atos de barbárie não pode herdar o Reino dos Céus, portanto àqueles que vivem pelas leis do Islão levam a morte e o inferno por onde passam. Se observarmos as bandeiras de alguns países islâmicos, verificamos que nos países que selecionamos as bandeiras, além de ficarem ao norte e nordeste de Israel conforme profetizado pelo profeta Ezequiel, todas possuem as cores branco, preto, vermelho e verde. Estas cores são as mesmas cores dos cavalos dos quatro cavaleiros do Apocalipse. Eu somente coletei algumas bandeiras e isto não pode ser uma mera coincidência! Observação: Exceto na bandeira do Irã que não tem a cor preta.
1- Iraque 2- Síria
3- Jordânia 4- Palestina
5- Irã
Sabemos também que existem três esquemas globalistas de controle e domínio mundial: O esquema ocidental (grupo Bilderberg) – que são os magnatas que comandam o dinheiro do mundo; o esquema eurasiano (russo-chinês) - que estão muito fortemente armados até os dentes; e o esquema islâmico (califado muçulmano) – que almejam ardentemente sua hegemonia na cultura, na religião e na política dos países já invadidos, destroem a cultura dos povos e implantam a lei da sharia por onde passam, e uma vez implantado não faz separação entre estado e religião, pois não existe estado laico no islamismo.
Concluindo e antes que algum esquerdopada histérico me acuse de islamofobia, se é que existe isso, é bom lembrar: Primeiro, que o texto em questão, digo, Apocalipse capítulo seis versículo oito quando foi escrito, Maomé ainda não havia nascido e, portanto, levaria uns seiscentos anos para aparecer o islamismo, lá pelo século VII da era cristã. Segundo, estou fazendo uma exegese de um texto da Bíblia Sagrada, não do Alcorão. Terceiro, não exorto ninguém a matar e ter ódio de judeus e cristãos, estuprar mulheres e crianças, ser pedófilo, como o estado islâmico faz na Síria por exemplo.
Deus abençoe a todos no nome do Senhor Jesus Cristo, amém!